Teixeira: prefeitura e MPT premiam estudantes em ação pela erradicação do trabalho infantil

Na manhã da última terça-feira (08), a Prefeitura Municipal de Teixeira de Freitas, em parceria com o Ministério Público do Trabalho, realizou a cerimônia de premiação da etapa municipal do projeto MPT na Escola 2025.
A ação envolveu três escolas da rede municipal de ensino – EMEF Manoel Cardoso Neto, EMEF Gilberto da Silva Cardoso e EMEF Vila Vargas – e contou com a participação de 48 estudantes, previamente selecionados com base em produções artísticas e literárias. Oito crianças premiadas terão seus trabalhos inscritos na etapa estadual do concurso. Os finalistas foram escolhidos em categorias como conto, poesia, desenho e música.

Durante o evento, realizado no auditório da Escola Municipal Nosso Lar, os estudantes foram acolhidos com música. Muitos pais estiveram presentes, e as crianças se emocionaram, tornando o momento ainda mais significativo.

A diretora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, Neumásia Ferraz, conduziu a abertura, destacando a importância da união entre poder público, escolas e famílias na construção de uma sociedade mais justa. Representantes do CREAS e do AEPETI também participaram ativamente da programação, entre eles a assistente social Daniela Barros, o advogado Gustavo Porto e a coordenadora das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Silvana Meira.

A coordenadora local do projeto MPT na Escola 2025 em Teixeira de Freitas e técnica pedagógica do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE) dos Anos Iniciais, Mirna Lucila Ferreira dos Santos Barros, destacou o apoio institucional como peça-chave para o sucesso da ação:“Destaco o apoio que tivemos dos secretários municipais Edinaldo Rezende, da Educação, e Dra. Penélope Belitardo, da Promoção Social, além do cuidado direto da professora Neumásia, diretora pedagógica da Secretaria de Educação de Teixeira de Freitas, das equipes do CREAS, do AEPETI e da colaboração do Sebrae.”
Já a técnica do NAPE dos Anos Finais, Lívia Maria de Oliveira Prates, ressaltou a mobilização das escolas e o alcance social do projeto: “Professores, coordenadoras e estudantes ficaram muito mobilizados, levaram os temas para dentro de suas casas. Nós estamos muito felizes com o resultado”.