Série da Netflix com atriz teixeirense já tem data marcada para estreia
A Netflix anunciou nesta terça-feira, 29 de novembro, a data de estreia da série “O Cangaceiro do Futuro”. A comédia brasileira que vai ao ar no dia 25 de dezembro, tem em seu elenco, a atriz teixeirense, Monique Hortolani.
A atriz de 34 anos nasceu e foi criada no bairro Recanto do Lago, em Teixeira de Freitas, mas em 2009 deixou a família na cidade e se mudou para São Paulo, onde estudou teatro e iniciou sua carreira.
Em conversa com o SulBahiaNews no mês de fevereiro, a atriz falou um pouco sobre as gravações, que duraram cerca de três meses, e ocorreram na cidade de Quixadá, no estado do Ceará.
“O Cangaceiro do Futuro” não é o primeiro trabalho da teixeirense nas telas.
Monique contou que seu primeiro trabalho no cinema foi o longa-metragem “Divaldo, o mensageiro da paz”, dirigido por Clovis Mello, onde deu vida à personagem Georgeta.
A obra está disponível em plataformas de streaming como o Telecine Premium, Now, Sky, Vivo, Itunes, Google Play e Apple Tv.
Dentre outros trabalhos, a atriz protagonizou o curta “Lollie”, com direção de Agnes Shinozaki, selecionado para o Festival de Cannes Short Film Corner 2020.
No curta, Monique interpretou a personagem Gabi, uma menina de 27 anos que adota uma senhora de 70 anos com problemas mentais.
Outro trabalho de destaque na trajetória da atriz foi a personagem Sarah, na novela Gênesis, reproduzida pela Rede Record de Televisão.
No Teatro, Monique também se destacou no musical Maísa no Ar, ao lado da atriz e apresentadora Maísa Silva.
“O Cangaceiro do Futuro” é dirigida pelos cineastas Halder Gomes e Glauber Filho. No elenco, a teixeirense contracena com grandes nomes do cinema nacional como Chandelly Braz e Dudu Azevedo.
A comédia narra a história de Virguley (Edmilson Filho) é um cabra frouxo, enrolado e sem moral, que vive em absoluto perrengue em São Paulo e sonha em voltar rico para o Nordeste. Entre seus bicos, aproveita-se da sua semelhança com Lampião para fazer shows em praças públicas na capital paulista.
Certo dia – após entrar em mais uma confusão – acaba levando um tabefe no pé do ouvido e vai parar em 1927, no meio do cangaço, onde é confundido pela população local como o verdadeiro Lampião.
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