Ateliê Memória: Comércio dos Pretos, Perna Aberta e outros nomes curiosos que Teixeira de Freitas teve ao longo de sua história

Marechal Castelo Branco, década de 70/ Divulgada por Marcos Rodrigues Santos
A série documental “Ateliê Memória – De volta à história de Teixeira de Freitas” chega ao seu quarto episódio trazendo um capítulo pouco conhecido, mas repleto de curiosidades sobre os nomes e apelidos que o município já recebeu ao longo das décadas.

A narrativa é conduzida por Domingos Cajueiro Correia, primeiro policial rodoviário federal da cidade e filho de Isael de Freitas Correia, um dos pioneiros da região. Domingos compartilha lembranças marcantes herdadas do pai, que faleceu aos 95 anos, deixando um importante legado de memórias e contribuições para a construção da identidade local.
Antes de ser oficialmente batizada como Teixeira de Freitas e alcançar sua emancipação político-administrativa em 1985, a cidade passou por uma série de denominações populares e curiosas. Entre os nomes que ficaram na memória da população estão: “Comércio dos Pretos”, “Tirabanha”, “Mandiocal”, “Perna Aberta”, “Arrepiado” e “São José do Itanhém”.
Cada um desses nomes guarda uma história, um contexto ou uma característica marcante daquele tempo, refletindo as transformações sociais, culturais e territoriais que moldaram o município ao longo do tempo.
Hoje, consolidada como Teixeira de Freitas, a cidade continua a crescer, mas não esquece suas raízes. A série “Ateliê Memória” tem justamente esse papel: resgatar e preservar a história local, conectando as novas gerações com o passado de sua terra.